Safadezas com um garoto de programa

Meu nome é Luiz, moro em Aracaju-SE, 45 anos casado, um cara normal, tranquilão. Um dia, numa espiada no Mix Brasil, comecei a me interessar pelo assunto, histórias de iniciações, fodas fantásticas, a dois, a três, boquetes, brinquedos, dominação, DP, etc.

Já era assíduo da galeria de fotos quando o meu desejo de fazer algo diferente e fora da minha rotina foi aumentando. Passei a tocar uma massageando o cu com o dedo. Como seria encarar um pau de verdade? Nos contos os caras aguentam curras com toras de 20, 22 cm, grossas, que entram deslizando num misto de prazer e êxtase. Será?

Tomei coragem e contatei um garoto de programa, o Rafael. Ele era um garoto de programa diferente. Acho que estava naquela só por necessidade momentânea, porque só me cobrou no início. Gostava de amassos, beijos, ficava rapidamente excitado, adorava gozar comigo, acho que eu lhe dava tesão, algo raro de encontrar num GP.

Um monumento negro, ombros e braços fortes, simpático, como todos os da raça. Apenas as pernas eram um pouco arqueadas, o que não diminuía a sua beleza. Por ter participado de um concurso de beleza masculina, estava cuidadosamente depilado. Sua pele escura contrastava com a minha, que sou brancão. Sua estatura era muito maior, tenho só 1,60 m, 54 kg.

O pau era normal: 15 cm. Nunca tinha visto nenhum ao vivo duro antes. Com surpresa verifiquei que era ligeiramente mais curto do que o meu, mas a grossura era perfeita para uma penetração anal: fininho na cabeça e ia se alargando até terminar numa base grossa de respeito.

Nosso primeiro contato foi um pouco frio. Eu com medo do desconhecido, à mercê de um negão, prestes a viver uma experiência inédita, suava nas mãos e estava muito tenso. Chegando ao motel, ele percebeu o meu nervosismo. Uma sessão de amassos em pé onde ele conduzia, forçou meu ombros para baixo e eu senti aquele pau duraço dentro da cueca. Desajeitamente o tirei para fora, senti o cheiro doce e penetrante de macho no cio, apalpei sentindo a sua dureza. Timidamente encostei a língua nele. Ao contrário dos contos, onde os caras chupam com maestria, ele percebeu logo que eu não manjava nada de boquetes, precisava de paciência e ser ensinado.

Confessei minha insegurança, meus medos, meu nervosismo. Ele disse tudo bem. Vamos relaxar. Deitei de costas prá cima e ele iniciou uma massagem relaxante, me passando tranquilidade. Foi se aproximando, falando baixinho, me envolvendo com os seus braços malhados e musculosos. Segurando firmemente minhas mãos, deitou-se nas minhas costas, com o pau duro no meio das minhas pernas.

Nem percebi que seu pau já estava encapado. Ele viu que ele teria que tomar todas as iniciativas, inclusive a de penetração, foi posicionando a sua lança bem na entradinha, na posição de ataque.

Com muito receio eu me encolhia todo, ele com toda a calma em cima de mim dizendo prá relaxar, que ia ficar tudo bem. Com seu pau já forçando a entrada, eu apertava o cu, o que dificultava a penetração. Ele se levantou, abriu minhas nádegas e deu uma cuspida para melhorar a lubrificação.

Deitou-se de novo nas minhas costas com o pau na posição de entrar sem pedir licença. Foi fazendo uma pressão com todo o cuidado, mas crescente. Relaxei e a cabeça penetrou. Aquela lança foi me abrindo, não era uma dor no sentido exato da palavra, era um desconforto, mais uma ardência. Mordi os lábios, pedi prá ele me abraçar forte. Estava decidido a aguentar o rojão até o fim.

Aí foi deslizando. O pau mais grosso na base ia me abrindo aos poucos. A sensação de dor e ardência iam crescendo, mas ele não parou. Foi até quase o fim. Senti aquela pontada de dor quando a ponta tocou o fundo. Ele disse que era normal, logo passaria. Safado. Com as mãos abriu bem minhas nádegas e empurrou tudo até o talo, me segurando e pressionando firmemente sem se mexer. Sentia o cu alargado, preenchido, ardia. Sentia aquela tora quente, pulsante, a dor da ponta pressionando lá no fundo, tudo isso imobilizado embaixo de um macho de ébano tesudo e ta