De pai para filho

Só venho a narrar agora esta história porque meu filho insistiu muito. Sou separado, tenho 40 anos, casei-me muito cedo, pois engravidei uma namorada e tanto minha família quanto a família dela nos forçou a isso. Tivemos um menino lindo e um bom relacionamento até o casamento completar 13 anos. Após isso, me separei e passei a morar sozinho desde então.

Minha esposa, há 5 anos, resolveu se juntar a outro homem, que passou a morar com ela e meu filho. De dois anos para cá, por questões de estudo, meu filho costuma passar quase todos os fins de semana comigo, o que me traz muita alegria, já que sempre nos entendemos muito bem. Não tenho empregada, por isso, o serviço de casa é todo feito por mim mesmo.

Há um ano, ao me preparar para lavar algumas roupas, percebi que a cueca do meu filho estava com uma mancha esbranquiçada e seca na parte detrás, mancha típica de porra seca. Fiquei encucado com aquilo, mas passei a observar melhor. Algumas vezes, quando ele chegava para ficar uns dias comigo, percebia que a cueca do primeiro dia estava manchada. Fiquei preocupado e chateado, pois não sabia se ele estava com algum problema de saúde ou se alguém estava saindo com ele, pois desde pequeno, sempre achei que ele tinha uma queda a homossexualidade, embora ele sempre procurasse ser discreto.

Certo dia não me contive, e assim que ele chegou em casa, trazido como sempre pelo padrasto, encostei ele na parede. Ele começou a chorar e tentava negar o tempo todo, mas eu queria saber a verdade daquilo tudo. Insisti e o ameacei de arrancar sua roupa a força e ver o estado de sua cueca, e ele com medo, acabou contando tudo. Desde os seus 18 anos que o padrasto vez ou outra o come, que ele sempre gozava dentro e o ameaçava de bater caso ele contasse isso para alguém.

Fiquei maluco de raiva, mas ao mesmo tempo, uma sensação inquietante me corria pelo corpo. Perguntei a ele quando tinha sido a última vez. Ele disse que tinha acabado de acontecer, no caminho entre a casa da minha ex-mulher e a minha. Perdi a cabeça, pois achei que ele estava mentindo, e sem pensar duas vezes, deite-o sobre o sofá e abaixei sua bermuda e cueca para ver se era verdade. Para minha decepção, ele estava com a cueca toda melada.

Abri sua bunda, que para minha surpresa era bem lisinha e vi seu cuzinho todo avermelhado, alargado e melado. Um ódio e um tesão maluco tomaram conta de mim. Queria matar o desgraçado do padrasto dele, mas ao mesmo tempo, comecei a ficar com tesão de ver aquela cena e de imaginar o quanto de porra ainda não deveria ter dentro dele. Sem pensar, comecei a enfiar meu dedo no cuzinho do meu filho, com a desculpa de ver o que realmente tinha acontecido. Meu dedo entrou com facilidade, devido a lubrificação do esperma e por estar laceado, pois o filha da mãe do padrasto tinha acabo de se saciar no rabo do meu filho.

Num ímpeto de loucura, abaixei minha cueca, pois só fico assim em casa, e penetrei meu filho, deitando sobre ele como um louco. Ele nada falava, só gemia. Meu cacete entrou gostoso e o meu tesão era tanto que após umas 10 ou 15 bombadas, eu larguei meu leite todo dentro dele também. Comecei a chorar de arrependimento. Me levantei, mandei meu filho ir tomar banho e não tive coragem de olhar para o rosto dele o resto do dia. À noite, estava totalmente maluco, um misto de arrependimento e de vontade de repetir tudo tomava conta de mim. Entrei no quarto do meu filho para pedir desculpas. Ele, muito tranquilamente disse para eu ficar tranqüilo, que tinha sido muito bom e que ele sempre quisera que eu o comesse também. Pedi a ele para não tocarmos mais no assunto, e informei que iria conversar com o padrasto dele.

Tentei dormir, mas já passava das 4 horas da manhã e eu não consegui pregar o olho. Ficava lembrando do ocorrido e estava me masturbando, louco para gozar novamente.

Ouvi meu filho ir ao banheiro. Levantei-me e fiquei espiando pela porta do meu quarto. Ele voltou totalmente pelado para a sua cama. Pirei vendo a bundinha dele novamente. Tomei coragem e, mesmo suando frio e tremendo muito, abri a porta do seu quarto. Eu estava de pau duro e totalmente nu. Ele olhou para mim e abriu um sorriso. Sem dizer palavra alguma, se virou na cama, empinou sua bundinha para o alto e assim ficou quieto.

Avancei sobre ele feito louco, chupei por quase 20 minutos o seu cuzinho e mudei de posição para que ele pudesse me chupar também. Trepamos o resto da noite toda e eu o leitei umas 3 vezes, de tanto tesão que eu estava.

Combinamos que aquilo seria um segredo nosso, e que toda vez que seu padrasto o fudesse, era para ele vir correndo para minha casa, pois queria fudê-lo por cima, usando a porra dele como lubrificante.

Agora estamos com outra fantasia, gostaria de encontrar um cara casado, com mulher, saudável e que goze bastante para fuder e leitar meu moleque comigo. Quero ter o prazer de assistir outro macho rasgar o cuzinho dele e depois eu socar por cima com o seu cuzinho todo melado de porra quente.

Sou do Rio e tenho local, interessados favor mandar e-mail com telefone e falando um pouco sobre si. Abraços.