O filho do amigo

Estava andando por ruas muito calmas aqui em minha cidade, pois fazia uma tarde muito bonita e a temperatura muito agradável. Indo em direção ao um Parque muito gostoso e meio afastado do centro. Quando cruzo com um cara de 19 anos, era filho e um conhecido meu.

Um cara bem desenvolvido, pernas grossas, estava sem camisa, com peitos lisos e sem pelos, com bermuda de surfista no meio da bunda, (e que bunda) aquelas que ficam com a cueca a amostra, deu um sorriso meio maroto. Aproveitando a deixa falei.

- Vai mostrar a bundinha, assim.
- Se quiser ver eu mostro.

Podem acreditar fiquei sem reação nenhuma, não espera essa resposta. Tanto é que continuou andando e olhando para trás sorrindo. Quando a distância já era meio grande e a direção que ele ia já estava mais afastado entrando em ruas sem calçamento e com muito mato. Fiz um sinal para ele parar, e ele parou e ficou me aguardando. Indo em sua direção ele calmamente ficava passando as mãos pelo peito sua e depois ficou pegando em sua rola. Quando cheguei o circo já estava bem armado. Ele disse

- Posso ajudá-lo em alguma coisa?
- Poder, pode mas não é bem uma ajuda, seria uma troca, que pelo que vejo você também quer.
- Olha, sei que você é conhecido de meu pai, mas estamos a mesma situação. Como acho que a discrição e o sigilo fica bem entre nós.
- Pode ficar tranqüilo quando isso.
- Olha cara, eu vou direto. Gosto de chupar uma rola suada e lamber bastante um cuzinho. A penetração vai depender de você. Como também se você topar gosto de penetrar.
- Vamos para minha casa.
- Não... acho longe e que sabe outro dia podemos ir.
- Você não vai me largar nessa situação...
- Logo ali tem um lugarzinho no mato mesmo muito legal e discreto, e a situação no mato fico mais excitante.

Caminhamos para o local, entramos em um mato alto na beira da estrada e depois uma grama baixo, o safado já tinha ido algumas vez lá. Ele entrou na minha frente, eu abracei por trás apertando bem forte. Eu sentia o calor de seu corpo suado e sem camisa, beijava e lambia seu pescoço, mordicava suas orelhas, passava a língua por dentro de seus ouvidos. Ele arrebitava a bunda gemia e falou.

- Se continuar assim vai haver penetração.

Ficamos frente a frete nos beijamos com muita volúpia, ele segurava a minha bunda e eu a dele com as duas mãos, cada apertão, cada brincadeira no reguinho ou no anelzinho sempre de maneira simultâneas. Cada um queria saber quem seria o primeiro a penetrar. Esfregávamos nossos paus um no outro até então por cima das bermudas cuecas. Num determinado momento me pediu para virar de costas. Então, ainda de bermudas, se encaixou por trás de mim esfregando com força seu pau em minha bunda, lambendo e beijando meu pescoço e ouvidos. Depois me virou novamente de frente para eu, sempre me beijando, lambendo, se esfregando e apertando minha bunda. Depois pediu para eu chupar seu pau. Obedeci sem vacilar. Soltei o velcro e sem pressa desci sua bermuda com a cueca. Seu cacete surgiu, era roliço e uniforme desde a base até a ponta, com uma cor levemente mais escura que a sua pele morena clara, com a cabeça descoberta de tom rosado, um saco não muito grande e com pelos aparados . De joelho fiquei mamando, olhando, pegando, apertando aquela maravilha e brincando com o líquido lubrificante que insistia em sair do buraquinho da cabeça. Depois seu saco lambi bastante pedi para virar de costa, e comecei a chupar seu cuzinho ele delirava, e pedia para enfiar mais a língua, mais e mais. Como mantinha com minhas mãos suas nádegas afastadas ele se punhetava, de repente com minha língua em seu cuzinho começou a gozar. Eu como não tinha gozado estava querendo gozar dentro dele. Peguei minha camisa e a dele estendemos sobre a grama e mandei ele deitar de bruço. Ele deitou e abriu bem as pernas lambi mais seu cuzinho e fiquei esfregando minha rola entre suas pernas e de vez em quanto pincelava no seu cuzinho. Sem pressa com convicção do que estava fazendo e na certeza dele pedir para ser penetrado. Tentei penetrá-lo algumas vezes sem