O sobrinho

Semana passada eu realizei mais uma fantasia, que até hoje, só de lembrar, meu pau fica duro feito pedra. Sou o K, tenho 40 anos, casado e adoro uma brincadeira com outro macho. Sempre achei meu sobrinho D muito gostoso. Ele tem 24 anos, também é casado e tem um filho. 1,75m de altura, professor de educação física, pernas grossas e peludas, bunda carnuda e sempre tive curiosidade de ver seu pau que imaginava ser de tamanho normal, mas grossinho. Delirava ao ver suas fotos de sunga, que resultaram em várias punhetas.

Não moramos na mesma cidade e, por motivos de trabalho, ele ficou hospedado em minha casa. Minha esposa também estava viajando e passamos alguns dias sozinhos. Na segunda noite chamei um amigo casado, discreto e que também gosta de uma sacanagem entre machos. Depois de algumas cervejas, acabamos falando de sexo. Primeiro sobre as mulheres e depois sobre as fantasias de cada um. Sentindo-me bem à vontade, confidenciei meu tesão por outros homens e meu amigo P falou o mesmo.
Percebi que D, apesar de meio tímido, não conseguiu esconder o seu interesse, ficando bem animado. Pude observar o volume crescendo dentro de sua bermuda. Eu e o P já estávamos de pau duro, o que não foi difícil de ser notado pelo meu sobrinho. Com a desculpa do tesão do mijo, abri o zíper da minha calça deixando minha vara dura pular pra fora. Sugeri que todos ficassem à vontade tirando nossas roupas. Pra minha surpresa, D foi o primeiro a ficar totalmente nu, colocando à mostra o seu pau delicioso, confirmando o que eu imaginava. 16 cm, grossinho e reto.

Louco de tesão, peguei na pica do D, que não ofereceu resistência. Sentindo aquele pau endurecendo mais ainda, comecei a mamar provocando arrepios em seu corpo. Pedro juntou-se a nós e fizemos um boquete duplo naquela vara. D começou a gemer de prazer com sua vara inchada e já babando. Comentou que nunca havia sido sugado por duas bocas ao mesmo tempo e que, com o tesão que estava, não demoraria a gozar.
P e eu continuamos e sentimos juntos aquela porra gostosa em nossas bocas. D, com o pau todo melado, mas ainda em riste, continuava se punhetando. Iniciei um 69 com P, eu ficando por cima. Vendo meu sobrinho com cara de safado, olhando minha bunda, falei que queria ser o primeiro a fazê-lo sentir o que era fuder um macho.
Sem demora ele se posicionou por trás e foi esfregando aquele cabeção na entrada do meu cu. Eu, louco de tesão, caí de boca no pau do P, deixando meu cu relaxado para facilitar a penetração. Logo senti o seu pau cravado e seus pentelhos fartos roçando na minha bunda. Começou um vai e vem com muito carinho, deixando meu cuzinho cada vez mais aberto. Com o tesão que eu sentia, sugava a pica do P com mais vontade. Eu e meu amigo gozamos juntos, um na boca do outro ao mesmo tempo em que D acelerava suas estocadas. P disse que também queria sentir o pau do meu sobrinho no seu rabo. Posicionou-se de joelhos arrebitando bem sua bunda. D cravou sem dó, e eu aproveitei pra dar umas lambidas em suas coxas grossas chegando até seu cuzinho peludo e delicioso.

Aí que meu sobrinho alucinou, puxando minha língua pra dentro do seu rabo e enchendo o do P de porra quente e grossa.
Tomamos um banho e meu amigo nos deixou, pois sua esposa o esperava. Estando eu e D sozinhos, disse a ele que também queria sentir sua porra no meu cu. Ele não se fez de rogado e atendeu ao meu pedido, me fudendo em todas as posições, me deixando arrombado e cheio de porra. Terminamos aquela noite de sacanagem completamente sem forças. D disse que gostaria de repetir. Só que, na próxima vez, ele queria sentir o sabor do meu pau na boca e no seu cu. Como ele ainda ficou mais alguns dias, pude satisfazê-lo.